FREEDOM
- Pyllips McGinley
As we women have struggled to become free, we have tried out various forms of freedom. We used to think we were free when we were the kind of women men wanted us to be. Then we thought we were free when we could be like men. We thought we were free when we could treat men the way we had been treated.
We thought we were free when we had access to jobs where we could reduce our life span through stress-related diseases. We thought we were free when we hade made the team and were allowed to play games in which we had no interest. We thought we were free when we had money, power, and influence.
IT TAKES TIME to grow into freedom.
We have time yet.
(Anne Wilson Schaef - Meditations For Women Who Do Too Much)
(Boa reflexao para todos... Beijos, flores e muitos sorrisos... sempre!)
17 Deixaram aqui suas Palavra(s) de Amor:
Sim, sem dúvida uma boa reflexão para o fim de semana.
Beijinho Carmem
é sim uma boa reflexão que nos deixas, menina de um belo sorriso, um fim de semana especial para ti
beijinhos muitos e o meu abraço
lena
Parabéns pelo blog!:)
Beijinho e bom domingo!
Aguardo uma visita lá no pedaço
Amiga querida,
Vim te deixar um poucquinho de mar...
beijos imensos
Olá minha linda Carmem, como estás venho deixar beihjinhos e esperar que estejas bem, passo por cá muitas vezes mas por vezes os comentários não abrem motivo porque não deixo comentário. Mas amiga passo sempre por cá sempre para seber como estás. Deixo beijinhos para ti. Tens um cantinho meu muito agrável para visitar http://memoriademulher.blogspot.com
Sempre - e como digo no meu blog, no trilho do sol.
Obrigada, Carmem - gostei muito.
Um abraço
Marta
Em Portugal a Assembleia da Republica acaba de aprovar uma lei em que estabelece quotas (isto é percentagens mínimas) para a participação das mulheres nas listas dos partidos para concorrerem às eleições. Tal assunto é muito controverso, mas não compreendo como numa sociedade que se pretende igualitária de direitos ( e a constituição portuguesa proibe a discriminação de qualquer espécie em razão do sexo, raça, religião, etc) é a entidade legislativa máxima que tem de "obrigar" a que as mulheres (e em percentagem baixa) façam parte das listas. Não concordo. O que o governo tem de fazer é cumprir as leis já existentes de não discriminação e promover a igualdade de todos os cidadãos, no ensino, no trabalho, enfim na sociedade.
Desculpa esta opinião mas pareceu-me que este assunto também tem a ver com a liberdade das mulheres. E esta não é promovida com medidas como esta que aqui enunciei.
No essencial concordo com o texto.
Mas há uma parte à qual coloco muitas reticências:
"... we were free when we could be like men... "
Porque, no meu ponto de vista, para a mulher ser livre não precisa de ser como o homem. Há diferenças inultrapassáveis e nem sequer é desejável que sejam como os homens. As mulheres, por outro lado, só serão livres quando tiverem os mesmos direitos, incluindo o direito à diferença.
Beijinhos.
Passo a passo. Sem pressas. Assim se consegue uma base sólida. :)
Carmem
Que belo Blog.
Vou divulgá-lo em nosso Blog.
Abraços
Carlos e Juliana
Está na hora. É tempo de liberdade.
Fica bem. Um beijinho.
Passo sem nada dizer. Deixo apenas uma dessas lágrimas que abrem sulcos na alma.
BShell
O inglês não é o meu forte, mas lá vai. Como diz a Lazuli, sou anti quotas, mas sou a favor dos cotas.
Um beijo. Augusto
Excelente texto e muita verdade nele contida. A Liberdade consquista-se aos poucos e com Sabedoria. Espero que tudo esteja bem contido e com os teus, doce amiga Carmem. Agradeço-te o carinho das tuas palavras e como não consegui entrar pelo branco-e-preto, vim com este nick de um outro espaço meu.
Um bjinho grande Carmem e uma semana com muitos sorrisos lindos
Olá amiga
venho deixar um beijinho
e acredita
"nem tudo que reluz é ouro"
Bjinho
De passagem apenas para desejar um Feliz Fim de semana
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